Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasilv
Existe um desejo de que as parcelas do novo auxílio emergencial ganhe um valor maior do que foi anunciado pelo Governo Federal. O desejo é que as parcelas que serão pagas sejam de R$ 600 cada.
A narrativa surgiu quando o governador do estado do Piauí, Wellington Dias, se reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e informou que o Congresso estaria estudando a viabilidade de uma primeira parcela com valor maior para suprir os meses sem o auxílio emergencial.
No entanto, quando o governador informou que havia essa possibilidade, o Congresso ainda não tinha aprovado a PEC Emergencial que viabilizou o retorno do auxílio emergencial.
Com aprovação da PEC e com a Medida Provisória editada e assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, não houve nenhum tipo de manifestação de um valor maior para as parcelas que começarão a ser pagas a partir de abril.
Sendo assim, fica valendo o que foi estipulado pelo governo, os 45,6 milhões de beneficiários receberão quatro parcelas de valores de R$ 150 a R$ 375.
Um valor maior nas parcelas do auxílio emergencial iria extrapolar o teto de gastos do benefício, o que de fato inviabilizaria um novo valor no pagamento da primeira parcela.
O governo definiu que o pagamento levará em conta a composição familiar do beneficiário. Com isso, ficou definido da seguinte forma: quem mora sozinho irá receber R$ 150, para as famílias com duas ou mais pessoas, R$ 250 e as mães que são chefes de famíla com crianças pequenas, receberão R$ 375.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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