Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Muito tem se especulado quanto a primeira parcela do Auxílio Emergencial vir com um valor maior para suprir os meses iniciais de 2021, aos quais os trabalhadores passaram sem nenhum tipo de ajuda por parte do governo.
A narrativa surgiu quando o governador do estado do Piauí, Wellington Dias, se reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e informou que o Congresso estaria estudando a viabilidade de uma primeira parcela com valor maior para suprir os meses sem o auxílio emergencial.
Entretanto, no momento em que o governador informou a possibilidade o Congresso Nacional ainda não havia aprovado a PEC Emergencial que viabilizou o retorno do auxílio emergencial.
Logo, após a aprovação da PEC e com a Medida Provisória editada e assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, nada foi informado sobre o valor da primeira parcela ter um valor maior. Além disso, com o orçamento de R$ 44 bilhões fora do teto de gastos para viabilizar a nova rodada de pagamentos, o auxílio emergencial está contado para atender os 45,6 milhões de beneficiários em suas quatro parcelas de valores de R$ 150 a R$ 375.
Logo, para que uma primeira parcela fosse liberada com um valor maior, os gastos com o auxílio emergencial extrapolariam o teto de gastos do benefício, o que de fato inviabilizaria um novo valor no pagamento da primeira parcela.
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