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Adicionar o Kit Gás no carro pode reduzir o valor do IPVA
Segundo informações da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a conversão de automóveis para o Gás Natural Veicular (GNV) vem ficando cada vez mais comum entre os condutores brasileiros. Isto ocorre, pois, esta pode ser uma alternativa vantajosa frente aos altos preços do Etanol e da Gasolina.
Além disso, para quem ainda não sabe, ao adicionar o chamado Kit Gás o proprietário de automóvel pode conseguir uma redução no IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). No entanto, é preciso esclarecer que o tributo é de natureza estadual, ou seja, a referida questão irá variar conforme o determinado por cada estado.
Tomando como exemplo o Rio de Janeiro, estado que possui mais veículos circulando com GNV, após a conversão para Kit Gás, será aplicado um desconto no IPVA. Neste sentido, os fluminenses pagam uma alíquota de 4% sobre o preço médio do veículo, todavia, após a modificação a cobrança cai para 1,5%.
No entanto, vale ressaltar que além da conversão é preciso que o veículo passe pela vistoria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) até o final de 2021.
A conversão para o GNV possui desvantagens?
Já ficou claro que adicionar o Kit Gás no automóvel pode ser uma excelente maneira de economizar, em vista que o GNV pode custar até metade do preço do etanol e da gasolina, a depender da variação no valor dos dois produtos. Mas afinal de contas, quando a conversão pode não valer a pena?
Sobre isso, é preciso se atentar a determinados fatores. Em primeiro lugar, cabe destacar que em decorrência da alta demanda pelo produto, o GNV tem ficado cada vez mais caro. Neste sentido, o Kit de 60 litros, da 5.ª geração, já pode ser encontrado a praticamente R$ 1 mil reais mais caro em comparação ao preço habitual. Diante disso, é necessário analisar se você há um dinheiro inicial para economizar no futuro sem se prejudicar.
Outro ponto relevante diz respeito ao desempenho do carro, que por sua vez, pode ter uma redução mediante a instalação do Kit. Veículos Flex ou movidos a etanol costumam não ser tão impactados por este fator.
De todo modo, o essencial é consultar a taxa mínima de compressão do motor de seu veículo, antes da conversão para o GNV. O recomendado para manter um bom desempenho é uma taxa de, ao menos, 13:1.
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