Na manhã desta quarta-feira (18/1), o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres permaneceu calado durante todo o seu depoimento no 4º Batalhão de Polícia Militar do Guará, onde está preso há quatro dias.
O depoimento teve início às 10h30 e terminou cerca de 1h20 depois. A defesa de Torres alegou que o silêncio do ex-secretário, seu deu pela falta de acesso aos detalhes da investigação.
Estavam presentes o advogado Rodrigo Roca, que representa judicialmente o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, delegados da Polícia Federal (PF) também estão no local para ouvir o ex-ministro
Após seu depoimento, existem chances de Torres ser transferido para a Papudinha ainda nesta quarta-feira (18).
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Também, nesta quarta, o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, rejeitou um habeas corpus preventivo que solicitava salvo-conduto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e também ao seu ex-ministro da Justiça e Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.
No pedido também contava a solicitação do trancamento da investigação que recai sobre eles por “ausência absoluta de indícios mínimos de autoria e materialidade”, a ação foi apresentada por um advogado aleatório no qual não faz parte da defesa dos dois.
Na última sexta-feira (13), foi solicitado ao STF, pela Procuradoria-Geral da República (PGR) a inclusão de Bolsonaro nas investigações sobre os ataques nos Três Poderes, o pedido foi acatado por Alexandre de Moraes.
O pedido foi feito, após Bolsonaro publicar em suas redes sociais, no dia 10 de janeiro, um questionamento sobre o resultado das eleições presidenciais de 2022, pouco tempo depois a publicação foi apagada.
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A decisão de prender Torres foi expedida por Alexandre de Moraes nesta terça-feira (10). Torres estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, mesma cidade onde está Jair Bolsonaro.
No mesmo dia em que foi anunciada a decisão, a PF iniciou sua ação, à tarde a polícia foi até a residência de Torres no condomínio Jardim Botânico, área nobre de Brasília.
Moraes justificou os pedidos alegando que os ataques foram omitidos e aprovados pelas autoridades do DF. Ele argumenta que nada justifica a omissão e a clemência do Secretário de Segurança Pública e do Comandante-em-Chefe da Polícia Militar.
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