Anualmente, aposentados e pensionistas aguardam com expectativa a chegada de um pagamento que faz diferença no orçamento: o 13º salário do INSS. Em 2025, a segunda parcela começa a ser liberada HOJE, segunda-feira, dia 26 de maio.
Para muitos, essa quantia ajuda a equilibrar as contas, quitar dívidas ou simplesmente garantir um pouco mais de tranquilidade no fim do mês.
Mas você sabe exatamente quem recebe esse valor, como é seu cálculo e o que fazer caso o pagamento não caia na conta? Vejamos na leitura abaixo.
Esse valor extra é direcionado a quem recebe aposentadoria, pensão por morte ou benefícios como auxílio-doença que foram convertidos em aposentadoria. O pagamento é feito em duas partes: uma geralmente em abril e outra em maio.
Esse recurso não chega por acaso. Ele é resultado de um cálculo baseado no tempo que o benefício foi pago durante o ano. Se o beneficiário começou a receber o INSS em março, por exemplo, o valor será proporcional aos meses seguintes.
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Esse modelo ajuda a antecipar o recebimento, dando mais tempo para planejar e organizar os gastos. Já parou para pensar como essa antecipação pode aliviar pressões financeiras de curto prazo?
O cálculo segue uma lógica simples. Divide-se o valor do benefício por 12 e multiplica-se pelo número de meses em que ele foi recebido no ano. Assim, cada pessoa recebe uma quantia proporcional ao tempo que esteve com o enefício ativo.
Têm direito à primeira parcela do 13º os segurados do INSS que recebem:
A consulta é simples e pode ocorrer pelo site Meu INSS ou aplicativo. Basta acessar com os dados da contagov.br, digitar no campo de busca a opção “Extrato de Pagamento” e visualizar o documento em PDF. Lá, você verá o valor exato e a data do pagamento.
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