Esquema de propina envolvendo auditores fiscais do Estado foi descoberto durante investigação e desmontado nesta segunda-feira durante Operação Bolsão, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) em quatro cidades do MS.
De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), empresários de Paranaíba, Cassilândia, Aparecida do Taboado e Chapadão do Sul tinham promessa de que se pagassem propina a auditores fiscais, teriam dívidas com o Estado reduzidas ou perdoadas.
Para que o esquema funcionasse, segundo a apuração, os auditores usavam outras pessoas, entre elas contadores, para que a propina fosse cobrada e recebida. Valor do prejuízo estimado com o golpe não foi revelado.
A Justiça de Paranaíba expediu 16 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e seis de condução coercitiva. São alvos das buscas agências fazendárias de Cassilândia e Paranaíba, além da Secretaria de Estado de Receita e Controle, também localizada em Paranaíba, casas e escritórios de contabilidade.
Ainda não foi divulgado se houve prisão. Gaeco revelou apenas que entre os seis alvos dos mandados de condução, dois são auditores fiscais que trabalham em Cassilândia e Paranaíba.
Os crimes apurados são associação criminosa, concussão (extorsão praticada por funcionário público) e falsidade ideológica.
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