Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os beneficiários do auxílio emergencial, que receberam seu benefício em 2020 vão poder contar uma uma nova ferramenta para verificar se vão ou não receber as novas parcelas do programa a partir de abril.
No comunicado do Ministério da Cidadania, a pasta diz que a elegibilidade ao auxílio emergencial ainda está sendo processada pela Dataprev e estima-se que a partir de 1º de abril, cada beneficiário poderá verificar se vai receber ou não o benefício no Portal de Consultas da Dataprev.
O processo de consulta é bem simples, basta informar:
Vale lembrar que o site é apenas para consulta, as novas regras do auxílio emergencial 2021 não permite o cadastro para novos beneficiários.
De acordo com informado pelo ministério da Cidadania “O auxílio emergencial 2021 será concedido ao trabalhador que estava recebendo, em dezembro de 2020 e que cumpra as regras publicadas na Medida Provisória 1039”.
Valor
Quem vai receber
Vai receber as novas parcelas do auxílio emergencial os trabalhadores informais com renda de até meio salário mínimo, ou seja (R$ 550), por pessoa ou renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 3.300).
Além disso também será necessário cumprir o critério de rendimento tributável máximo de R$ 28.559,70 em 2019 e de patrimônio máximo de R$ 300 mil.
Quem não vai receber
Como consigo o auxílio, posso me cadastrar?
Não! Não é possível se cadastrar, a nova rodada de pagamentos será destinada aos mesmos beneficiários que receberam o auxílio no ano passado, contudo, desde que se enquadrem nas regras do programa.
Limite familiar
A nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial permitirá que apenas uma pessoa por grupo familiar tenha acesso as parcelas do benefício. Vale lembrar que no ano passado o governo liberara o auxílio para até duas pessoas do mesmo lar.
Gasto
O auxílio a informais custará R$ 43 bilhões.
A estimativa é de que o novo socorro alcance 45,6 milhões de famílias.
Divisão
Do total, R$ 23,4 bilhões serão destinados aos inscritos em plataformas digitais da Caixa.
R$ 6,5 bilhões atenderão os integrantes do Cadastro Único do governo federal.
O restante, R$ 12,7 bilhões, será destinado aos inscritos no Bolsa Família.
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