Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Estão sendo analisados 1,3 milhão de cadastros de pessoa física, conforme dados do Ministério da Cidadania. Que fez uma parceria com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal para evitar e punir fraudes no pagamento e concessão do auxílio emergencial de R$ 600.
Na verdade, estão na mira do Ministério, grupos organizados que agem para burlar os sistemas usados para filtrar dados das pessoas que podem receber o benefício.
A Caixa Econômica Federal, que será responsável por identificar e informar saques feitos de maneira irregular, por pessoas que não são titulares do benefício, saques com cartões clonados ou acesso indevido às contas beneficiadas.
“Mesmo com o nosso altíssimo índice de acerto no pagamento do auxílio emergencial, ainda há grupos criminosos que insistem em burlar o sistema. Então, essa parceria vai aumentar os instrumentos de controle a partir do cruzamento de informações para encontrarmos e punirmos esses criminosos”, Onyx Lorenzoni, ministro da cidadania.
Serão incluídos na BNFAE (Base Nacional de Fraudes no Auxílio Emergencial), os registros com movimentação irregular.É um banco de dados criado pela Polícia Federal para apurar e rastrear a atuação criminosa no benefício.
O governo possui uma plataforma online para receber denúncias “Fala.Br” ou pelo telefone: 121 ou 0800-707-2003.
Será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
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