Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
O auxílio emergencial deixou de ser uma negação para o governo federal, que vinha sofrendo pressões de parlamentares que queriam a volta do benefício. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou no dia 11 de fevereiro, que o Auxílio Emergencial deverá ter uma nova rodada de pagamentos a partir de março, com duração que poderá ser dr três ou quatro meses.
O Congresso e o Executivo ainda estão decidindo como será a nova rodada de pagamentos, que não ultrapasse o teto de gastos. Enquanto ao valor que será pago, ainda existe dúvidas, porém, o ministro da Economia, Paulo Guedes, já deixou escapar, que poderá ser de R$ 250,00.
“Teremos duas curvas, uma de vacinação em massa subindo, para imunizar a população, e garantir um retorno seguro ao trabalho, enquanto as camadas protetivas, que eram 600 (reais), caíram para 300 (reais), agora podem descer, digamos, para 250 (reais), uma coisa assim, e depois aterrissa de novo no programa Bolsa Família”, disse o ministro durante uma live, na quinta-feira.
Segundo o ministro, poderão ser quatro parcelas de R$ 250,00, começando em março e terminando em junho.
Bolsonaro declarou que ainda não há uma decisão de quantos beneficiários receberão a nova rodada do benefício. Inicialmente o objetivo é de que os 64 milhões de beneficiários do ano passado possam ser amparados. Entretanto, a equipe econômica quer que haja uma redução no número de beneficiários que serão contemplados.
Para ter de volta o benefício, segundo a equipe econômica, será necessário uma espécie de “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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