Foto: Leonardo Sá/Agência Senado
O Auxílio Emergencial 2021 está programado para ser pago em quatro parcelas, com duração até julho deste ano. Mas, há uma expectativa que possa haver uma prorrogação por mais algum tempo, pelo menos é o que deseja o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.
Segundo ele, o benefício pode ser prorrogado por mais dois meses, a possibilidade existe enquanto o governo desenvolve um novo programa social que substituirá o auxílio emergencial.
Em contrapartida, existe outra possibilidade de o auxílio emergencial ser prorrogado até dezembro, com parcelas de R$ 500. Mas, será que realmente vai ter prorrogação do benefício? Continue lendo o texto e saiba se vai haver uma nova prorrogação do auxílio para este ano.
A medida que aprovou o auxílio emergencial 2021, diz que sendo necessário poderá haver uma prorrogação e com um novo valor.
Mas o valor de R$ 500, para a prorrogação do auxílio emergencial, é um projeto de lei que está em tramitação no Congresso Nacional, com poucas chances de ser aprovado.
Isso porque, pelos planos do governo, o atual auxílio emergencial terminará em julho e logo será elaborado o substituto do Bolsa Família.
Caso haja uma prorrogação do auxílio emergencial, como já admitiu o ministro da Economia, Paulo Guedes, os valores serão os mesmo que estão sendo pago atualmente, ou seja, entre R$ 150 a R$ 375. A regra estipula o valor a ser pago conforme a composição familiar e para um grupo reduzido de cerca de 40 milhões de beneficiários.
Na quinta-feira, 27 de maio, o ministro Paulo Guedes disse que a prorrogação do auxílio emergencial dependerá de dois fatores, o ritmo de vacinação bem como a evolução da pandemia.
Segundo a reportagem do jornal O Globo, o ministro teria dito “O auxílio emergencial é uma arma que temos e que pode, sim, ser renovada. Se as mortes continuarem e as vacinas não chegarem, teremos que renovar. Não é o nosso cenário hoje, mas é uma ferramenta que pode sim ser renovada”.
Na reportagem também é afirmado que o auxílio poderá ser prorrogado por mais quatro meses, isso porque, o novo Bolsa Família só deverá ser lançado no final do ano.
Enquanto isso, o jornal Estado de S. Paulo informa que o governo já se movimenta e prepara uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para prorrogar o auxílio emergencial por mais alguns meses.
Se o substituto do Bolsa Família não for lançado em 2021, ficará engavetado, já que 2022 é um ano eleitoral, e a legislação veta a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.
O que reforça uma prorrogação do auxílio emergencial, enquanto o governo planeja substituir o programa social que foi criado no governo do PT.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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