Black Friday / imagem: freepik
Faltando apenas um mês para a Black Friday 2025, varejistas e e-commerces ainda podem estruturar ações para potencializar vendas e fortalecer a presença da marca. A data deve movimentar mais de R$ 8,5 bilhões no comércio eletrônico brasileiro e chega marcada por consumidores mais exigentes e pelo uso crescente de tecnologias, como inteligência artificial e live commerce.
 
“Mesmo com pouco tempo, é possível organizar promoções e campanhas eficientes, desde que o planejamento seja ágil e focado em resultados”, afirma Rogério Passos, CEO da Link3 Agência de Marketing Digital.
Consumidor mais conectado e exigente
Pesquisas recentes indicam que 82% dos consumidores pesquisam preços com antecedência, 67% preferem marcas conhecidas, 54% assistem a vídeos antes da compra e 43% utilizam assistentes virtuais com inteligência artificial. Além disso, o social commerce cresceu 180% em relação a 2024, mostrando que o público está cada vez mais integrado às plataformas digitais.
 
Entre as principais tendências observadas para este ano estão:
Rogério Passos destaca que, mesmo com um prazo curto, varejistas podem se organizar de forma eficaz, veja um exemplo de cronograma que ele criou e as empresas podem seguir:
“Planejar com antecedência, mesmo que em poucas semanas, pode fazer diferença entre uma Black Friday mediana e uma campanha que realmente impacte vendas e imagem da marca”, ressalta Passos.
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Para o especialista, a comunicação multicanal é essencial. Os principais canais apontados para a Black Friday 2025 incluem:
Nas, Rogério Passos alerta que por ter deixado para última hora as empresas correm alguns riscos, tendo práticas que podem prejudicar o desempenho da Black Friday. Ele cita como exemplo falsos descontos ou exageros de preço (aumentando risco de sanções do Procon); promessas logísticas impossíveis ou estoque fictício; sites que não suportam grande volume de acessos; checkouts complexos e falta de opções de pagamento; campanhas sem foco em mobile, mesmo com 78% das compras realizadas em smartphones e, atendimento insuficiente durante picos de demanda.
Para avaliar o sucesso da campanha, varejistas devem monitorar métricas de tráfego, conversão, engajamento, atendimento e pós-venda. Entre os indicadores mais relevantes estão: taxa de conversão, ticket médio, ROI, abandono de carrinho, NPS e taxa de recompra.
 
“A Black Friday não é apenas sobre vender mais em um dia; é sobre conquistar clientes recorrentes, testar estratégias em larga escala e fortalecer a marca”, explica Passos. Assim, com planejamento ágil e foco na experiência do consumidor, varejistas ainda têm oportunidade de aproveitar a Black Friday 2025 para gerar vendas expressivas e consolidar presença digital.
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