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O governo tem planos para o Bolsa Família, tanto é, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou na quarta-feira (28), durante um encontro com apoiadores na saída do Palácio do Alvorada, que existe a pretensão de elevar a média do benefício que é pago pelo programa Bolsa Família de cerca de R$ 190 para R$ 250 a partir de agosto ou setembro. No entanto, o presidente não disse de onde virão os recursos.
“O que podemos dizer é que o governo pretende que essa reestruturação e ampliação do Bolsa Família sirva como um anteparo para que não ocorra uma queda tão brusca ao final dos quatro meses de auxílio em 2021. Ou seja, quando chegar o mês de agosto, ampliando um pouco o Bolsa Família, isso possa servir para amortecer (o final), visto que o Bolsa Família também está vinculado aos mais vulneráveis”, disse.
O ministro da Cidadania, João Roma afirmou no mês de março, que o governo estava avaliando fazer mudanças no programa.
“Há um estudo no ministério buscando o fortalecimento do programa Bolsa Família. Tenho conversado com diversos colegas congressistas, de diversas correntes, sobre o tema e inclusive pré-agendamos uma reunião, no dia 29 de março, com a Frente Mista de Renda, onde vamos discutir um pouco para que a gente possa buscar agregar e construir uma proposta de ampliação do programa”.
Agora, no final de abril, chegou a vez do presidente confirmar uma mudança no valor do Bolsa Família.
O Bolsa Família é um programa da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc), que contribui para o combate à pobreza e à desigualdade no Brasil. Ele foi criado em outubro de 2003 e possui três eixos principais: complemento da renda; acesso a direitos; e articulação com outras ações de modo a estimular o desenvolvimento das famílias.
Famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza podem receber um valor mensal do governo federal.
Famílias com renda mensal de até R$ 89 por pessoa; famílias com renda mensal entre R$ 89,01 e R$ 178 por pessoa desde que tenham gestantes e/ou crianças e adolescentes até 17 anos, vaõ ter direito ao benefício.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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