Com a crise econômica, o brasileiro está aceitando ganhar menos para não perder o emprego, mostra o Salariômetro, boletim do mercado de trabalho e negociações coletivas da Fipe – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. De janeiro de 2015 a janeiro deste ano, 311 empresas fizeram acordos coletivos com redução salarial, que chega a 30%, no caso da indústria química, farmacêutica e de plásticos. A média adotada no 1º mês de 2016 foi de 20%.
Em Minas Gerais, 16 empresas reduziram o salário dos trabalhadores. A maior parte desses acordos foi feita no segmento metalúrgico, no total de 9 empresas. Nos setores de assessoria, consultoria e contabilidade também houve corte do salário bem como na indústria extrativa e no setor de indústria química farmacêutica e de plástico. Dependendo da empresa, a redução varia de 10% a 30%.
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