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O reflexo da pandemia no mercado de trabalho brasileiro é grande.
De acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação subiu para 13,1%, na quarta semana de junho, em relação à semana anterior, chegando a 12,4 milhões de pessoas desocupadas.
É sem dúvida, uma das piores crises econômicas já enfrentadas no país.
A Luandre, contudo, já enxerga a retomada de diversos setores e uma tendência no recrutamento e seleção dos candidatos em um cenário pós-covid.
Neste ponto, é importante entender o cenário atual e como ele se refletirá na reabertura de vagas que já ocorre em grande volume.
Segundo Fernando Medina, CEO da Luandre, o profissional que deseja se destacar precisa começar a trabalhar agora em seu desenvolvimento e enxergar as oportunidades escondidas em meio ao caos “Há uma demanda reprimida e estamos confiantes que muitas vagas serão abertas neste final de ano. É fundamental que o candidato continue evoluindo, fazendo cursos ou estudando, por exemplo”, afirma.
Muitos candidatos querem saber o que mudará nos processos seletivos a partir de agora.
Por isso, Fernando ressalta algumas questões que farão parte da rotina dos recrutadores quando a pandemia passar:
Segundo Fernando, essa é uma questão bastante importante porque com ela consegue-se perceber como esse candidato lida com tempo “ocioso” de forma produtiva, se buscou se especializar em algo ou se aprofundar na sua área, por exemplo, e quais ferramentas utilizou para isso.
Essa pergunta diz respeito aos candidatos que estavam trabalhando durante a pandemia e sobre os hábitos adquiridos, o que já era comum antes da pandemia, mas passará a ter um peso maior.
“Queremos saber como esse profissional de organizou e conciliou todas as tarefas da vida pessoal e profissional, como passou por esse desafio, uma vez que a forma como ele lida com as adversidades do momento mostra autocontrole e iniciativa pessoal”, pondera Fernando.
Essa questão indica a proatividade do candidato: “Queremos saber se esse profissional buscou autoconhecimento por meio de cursos, livros ou exercícios, uma vez que é em situações adversas que se demonstra a capacidade de adaptação ao novo e como ele é impactado por grandes mudanças” reforça Fernando.
Nesse item “Queremos saber se o candidato adquiriu habilidades comportamentais como autogestão, liderança, trabalho em equipe, automotivação, entre outros” fundamentais para qualquer profissional bem preparado, conta Fernando.
“Alguns estão vivendo tragédias pessoais, outros estão experimentando a preocupação pelo desemprego, alguns trabalhando de uma forma totalmente desafiadora e há até quem esteja revendo objetivos. Sem dúvida estamos passando por um momento muito difícil, e em momentos assim é importante refletir, aprender e evoluir. É importante saber o que o candidato aprendeu com toda esta dificuldade e o que fará com isto no futuro.”, conclui Fernando.
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