O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (4) o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLN 2/25) para 2026, estabelecendo uma meta de superávit primário de R$ 34,3 bilhões, o equivalente a 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).
A LDO, que define as regras para o Orçamento anual, segue agora para sanção presidencial.
A meta fiscal será considerada cumprida dentro de uma margem de tolerância de 0,25% (para mais ou para menos). Os parlamentares incluíram um dispositivo que permite ao governo atingir o limite inferior da banda (déficit zero) caso precise limitar despesas para cumprir o objetivo.
A permissão gerou críticas, como a do deputado Kim Kataguiri (União-SP), que argumentou que a flexibilização desvirtua o objetivo central do sistema de metas: “Essa LDO está permitindo que o governo possa perseguir o piso da meta, possa ter mais rombo, não tenha nenhuma margem para que nenhum imprevisto aconteça”, criticou.
A LDO projeta um crescimento progressivo do superávit nos anos seguintes, visando a estabilidade da dívida pública: a meta é de 0,5% do PIB em 2027 e 1% em 2028.
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