Criptomoeda / Imagem: Freepik
O mercado de criptomoedas oferece diversas formas de gerar rendimento além da tradicional compra e venda. Uma delas é o staking, um processo que permite aos investidores “emprestar” suas moedas para sustentar uma rede blockchain e, em troca, receber recompensas. Mas como isso funciona na prática? E quais criptomoedas permitem esse tipo de operação?
O staking é semelhante a uma poupança em criptomoedas. Em vez de deixar suas moedas paradas em uma carteira, você as bloqueia em um sistema que valida transações em blockchains que utilizam o mecanismo de consenso Proof of Stake (PoS) – uma alternativa mais eficiente em energia ao modelo Proof of Work (PoW), usado pelo Bitcoin.
Ao fazer staking, você contribui para a segurança e operação da rede e, em troca, recebe uma porcentagem de rendimento em novas moedas. Quanto mais você “aposta”, maiores são as chances de ser escolhido para validar blocos e receber recompensas.
Algumas vantagens de realizar o processo de staking são:
Várias moedas populares utilizam PoS ou variantes (como DPoS – Delegated Proof of Stake). Algumas das principais são:
Além dessas, outras como Tezos (XTZ), Algorand (ALGO) e VeChain (VET) também permitem staking ou modelos similares.
Para quem acredita no longo prazo de uma criptomoeda, o staking é uma ótima forma de acumular mais moedas sem precisar investir adicionalmente. No entanto, é essencial pesquisar bem a blockchain e os validadores antes de delegar seus fundos.
Por Lucas de Sá Pereira, contador , e colunista do Jornal Contábil e criador do Instagram @contadorlucaspereira
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