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Dino pede que publicações de estímulo à violência nas escolas sejam apagadas
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que o ataque em uma escola de Manaus pode ser resultado de um efeito multiplicador dos casos das últimas semanas.
Flávio Dino se reuniu nesta segunda (10), com representantes das plataformas de redes sociais. A reunião durou cerca de duas horas.
Representantes das empresas Meta, Kwai, TikTok, Twitter, YouTube, Google e WhatsApp participaram da reunião.
O ministério já identificou mais de 511 perfis no Twitter que compartilharam conteúdo violento contra escolas nos dias 8 e 9 de abril.
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Conteúdos que estimulam a violência
O governo federal solicitou às plataformas, monitoramento ativo de conteúdos que estimulam a violência nas escolas e apoio para excluir postagens com ameaças identificadas pela polícia.
“Oportunistas vão ensaiar o argumento falso de que nós estamos tentando de algum modo limitar a chamada liberdade de expressão. Não existe liberdade de expressão para quem está difundindo pânico e fazendo ameaças contra escolas” Disse Dino.
O ministro da Justiça destacou que uma das plataformas está resistente aos apelos do governo, mas não revelou o nome da empresa.
O termo de uso foi citado como argumento para não responsabilização pelo conteúdo dos usuários.
“Não há termo de uso que consiga juridicamente servir de escudo para quem quer se comportar de modo irresponsável” destacou Dino.
Segundo o Ministério da Justiça, o monitoramento das redes sociais seguirá reforçado até o dia 20 de abril.
Isso porque há menções nas plataformas sobre uma celebração ao ódio e à violência que deve ocorrer nessa data em diversos países.
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Ataque em Manaus
O Brasil registrou nesta segunda, mais um ataque em ambiente escolar, desta vez em Manaus.
Um aluno feriu uma colega a facadas em um colégio particular e foi apreendido pela polícia.
O adolescente de 12 anos alegou que queria se vingar por ter sido alvo de bullying. “”Ele disse que queria matar cinco pessoas e, se tivesse uma arma de fogo, iria para o confronto com a polícia para morrer”, afirmou uma mãe.
O aluno feriu uma colega de sala com golpes de faca no braço, ela foi atendida pelo Samu e liberada. Os pais afirmam que já haviam entrado em contato com a escola para relatar as constantes ameaças sofridas pelos filhos e o possível ataque, mas nada teria sido feito pela direção.
O adolescente foi encaminhado a um centro para menores infratores. A escola suspendeu as aulas e afirmou que dará total suporte aos estudantes e familiares.
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