Foi-se o tempo em que o internauta separava sua vida entre a “real” e a “virtual”. O que escrevemos, curtimos e compartilhamos nas redes sociais é uma extensão do que fazemos no trabalho, na escola, em família – e é levado em consideração quando concorremos a um emprego tanto quanto a entrevista para a vaga.
“O candidato deve expressar em seus perfis nas redes sociais exatamente o que ele faz”, diz Rudney Pereira Junior, sócio diretor da agência de recursos humanos BR Talent. “E tomar muito cuidado com o que posta e como faz isso.”
Honestidade é o primeiro mandamento. Mas devemos postar tudo o que fazemos? Para recrutadores, o exagero, mesmo que todas as informações sejam verdadeiras, joga contra o candidato. “Não adianta ser superengajado, superatleta e publicar diversas vezes ao dia. As empresas questionam o que essa pessoa faz e o quanto ela de fato é ocupada”, afirma Luís Fernando Martins, diretor da Hays Response.
O site de VEJA conversou com cinco especialistas em recursos humanos para saber o que soma ponto e o que tira pontos nas redes sociais de um pretendente a uma vaga de trabalho. Veja algumas das principais orientações:
Expressar opinião pode ser positivo, desde que elas sejam coerentes e passem longe de radicalismos
Treinar para uma corrida de rua, por exemplo, mostra que você tem metas e interesses fora do trabalho
Matéria: Veja
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