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GDF cria grupo de trabalho para integrar informações dos sistemas de gestão de saúde
Com o objetivo de modernizar os sistemas de gestão da saúde e criar um banco de dados único, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu um grupo executivo de trabalho para definir soluções e a aquisição de tecnologias que permitam integrar as informações pertencentes aos serviços de saúde do Distrito Federal. Isso inclui desde almoxarifado, gestão de estoques de medicamentos, regulação de leitos em hospitais, controle de exames laboratoriais até prontuários de pacientes.
O Decreto nº 44.161, publicado nesta quinta-feira (26) na página 5 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), determina que o grupo será constituído pela secretária de Saúde, Lucilene Florêncio; o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz Júnior, e a diretora-presidente do Instituto Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Mariela Souza de Jesus. A coordenação será feita pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad).
Benefícios da unificação do sistema
Atualmente, todos os dados dos serviços da Secretaria da Saúde e do IgesDF são compilados em sistemas diversos, o que pulveriza as informações e dificulta a consulta rápida e precisa. Com a unificação do sistema, explica a secretária de Saúde, o processo de monitoramento do paciente se tornará mais célere e mais seguro. Será possível, inclusive, rastrear eletronicamente todo o caminho percorrido por um cidadão que recebe atendimento médico em algum dos equipamentos de saúde da SES, evitando que a cada atendimento seu prontuário seja refeito.
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Além disso, o sistema integrado facilitará a compilação de dados e estatísticas essenciais para elaborar planos de trabalho e embasar as políticas públicas em saúde. “Esse grupo de trabalho vai fazer uma descrição das necessidades que temos para lançarmos mão de uma tecnologia avançada, que unifique nosso sistema de gestão de informações. O resultado é ter mais velocidade, segurança e confiabilidade para atender nossos pacientes e traçar políticas públicas ainda mais direcionadas”, reforça Lucilene.
Ainda segundo o documento, os membros do grupo podem indicar os suplentes em até cinco dias, a partir da publicação do decreto. Será possível convidar representantes da administração do Distrito Federal, especialistas e representantes da sociedade civil para contribuir com os trabalhos.
O grupo terá 90 dias para apresentar relatório das atividades e as conclusões de sugestões. A participação da equipe não é remunerada.
Fonte: Agência Brasília
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