Consignado CLT: Portabilidade para Juros Menores Começa Hoje!
O programa Crédito do Trabalhador é um empréstimo consignado disponível para os trabalhadores que atuam de carteira assinada, sob as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que já foi solicitado por milhões de trabalhadores.
Essa linha de crédito utiliza o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como garantia e as parcelas são descontadas diretamente da folha salarial dos trabalhadores que solicitam esse empréstimo.
Existem mais de 47 milhões de trabalhadores atuando de carteira assinada no Brasil, a expectativa é que, em 4 anos, até 25 milhões de pessoas sejam incluídas no consignado privado.
O Crédito do Trabalhador pode ser solicitado por todos os trabalhadores que atuam com carteira assinada. Até mesmo quem trabalha para Microempreendedor Individual (MEI), as parcelas podem descontar até 35% do salário bruto do trabalhador.
Em caso de demissão, o trabalhador pode usar até 10% do saldo no FGTS e até 100% da multa rescisória (40% do Fundo de Garantia) para quitar o consignado CLT. Portanto, essa linha de crédito deve ser solicitada com planejamento.
Para evitar problemas no orçamento, é preciso que os trabalhadores confiram as propostas dos bancos e analisem seu salário, para evitar problemas financeiros futuramente.
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O número de pessoas trabalhando de carteira assinada com toda certeza sofrerá alterações nos próximos anos, porém, com base nos números atuais, o governo espera que mais de 50% dos trabalhadores solicitem o Consignado CLT nos próximos anos.
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Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em pouco mais de 30 dias foram emprestados R$ 8,9 bilhões a quase 1,6 milhão de pessoas. A expectativa do governo é que sejam emprestados R$ 100 bilhões por meio do Crédito do Trabalhador nos primeiros três meses.
Segundo o ministro Luiz Marinho, os empréstimos do Consignado CLT estão sendo, aproximadamente, nos seguintes valores:
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