Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
O governo ao logo dos últimos 11 meses tem feito um cruzamento de bancos de dados para realizar um pente-fino que irá diminuir o número de beneficiários que irão receber o auxílio emergencial a partir de março. Serão cerca de 33 milhões de brasileiros, entre eles os 14 milhões que já estão no programa Bolsa Família.
Em 2020, a primeira rodada do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, beneficiou mais de 65 milhões de pessoas. Na segunda rodada, no valor de R$ 300, que começou a ser pago em setembro, foram 57 milhões de pessoas que receberam o benefício.
Para fazer o cruzamento de dados, o governo utilizou os bancos de dados do Caged, INSS, MEI, CNIS. Pelo CPF é possível identificar se a pessoa é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário e quem são seus dependentes no Imposto de Renda.
Na verdade, o que governo quer localizar quem não terá direito a nova rodada do auxílio emergencial que começará a ser pago em março. Segundo a equipe econômica, o auxílio deverá atender aquelas pessoas que não recebem nenhum tipo de programa social do governo, que são aqueles, que Guedes chama de “invisíveis”.
Segundo o ministro Paulo Guedes, o novo valor do auxílio emergencial não passará de R$ 250,00. Ele mesmo queria que o valor fosse de R$ 200, mas acabaram entendendo que o melhor valor seria de R$ 250,00. Enquanto isso, o Congresso quer o auxílio no valor de R$ 300.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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