Os aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão ouvindo e lendo e vendo notícias do 14° salário desde 2020. Mas a promessa de pagar um valor extra nunca saiu do papel. Agora, novamente com a antecipação do 13° salário do INSS para os meses de abril e junho, volta à tona novamente o assunto 14° salário.
Uma das justificativas para que o abono extra da previdência não seja liberada é a falta de verba. Mas os parlamentares novamente estão pensando no assunto, já que os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão ficar sem um dinheiro extra no final do ano.
No último dia 9 de março, o Projeto de Lei (PL) n° 4367/20 que tem como autor o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), teve um andamento na Câmara dos Deputados, no entanto, para colocar em prática o pagamento do 14° salário ainda tem um longo caminho. Isso porque a proposta vai precisar passar por várias instâncias da casa, para depois ser enviada ao Senado.
Primeiro o PL precisa ser aprovado em dois turnos na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Em seguida precisará ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. O presidente da República já se mostrou contra o pagamento do abono extra aos aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, a medida iria afetar a contabilidade pública. Mas, vamos lembrar que estamos em ano eleitoral, e o 14° salário pode ser uma boa saída para Bolsonaro conquistar votos.
O 13° salário dos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) mais uma vez foi antecipado, antes estava programado para ser liberado a partir de agosto. No entanto, o Governo Federal resolveu antecipar o 13° para abril e junho.
De acordo com o INSS cerca de 36 milhões de segurados serão beneficiados com a antecipação do abono natalino. A primeira parcela começa a ser paga a partir do dia 25 de abril.
As parcelas correspondem a 50% do valor total do benefício recebido pelos segurados. Lembrando que na segunda parcela poderá acontecer descontos do Imposto de Renda, nos casos em que o segurado é declarante.
Calendário da primeira parcela
Os segurados recebem de acordo com o número final do benefício que vem antes do traço do dígito.
Para quem recebe um salário mínimo:
final 1: recebe dia 25 de abril;
final 2: recebe dia 26 de abril;
final 3: recebe dia 27 de abril;
final 4: recebe dia 28 de abril;
final 5: recebe dia 29 de abril;
6 recebe dia 02 de maio
final 7: recebe dia 03 de maio;
final 8: recebe dia 04 de maio;
final 9: recebe dia 05 de maio;
final 0: recebe dia 06 de maio.
Para quem recebe acima do salário mínimo:
finais 1 e 6 recebe dia 02 de maio;
finais 2 e 7: recebe dia 03 de maio;
finais 3 e 8: recebe dia 04 de maio;
finais 4 e 9: recebe dia 05 de maio;
finais 5 e 0: recebe dia 06 de maio.
Calendário da segunda parcela
Para quem recebe um salário mínimo:
final 1: recebe dia 25 de maio;
final 2: recebe dia 26 de maio;
final 3: recebe dia 27 de maio;
final 4: recebe dia 30 de maio;
final 5: recebe dia 31 de maio;
final 6: recebe dia 1º de junho;
final 7: recebe dia 02 de junho;
final 8: recebe dia 03 de junho;
final 9: recebe dia 06 de junho;
final 0: recebe dia 07 de junho.
Para quem recebe acima de um salário mínimo
finais 1 e 6: recebe dia 1º de junho;
finais 2 e 7: recebe dia 02 de junho;
finais 3 e 8: recebe dia 03 de junho;
finais 4 e 9: recebe dia 06 de junho;
finais 5 e 0: recebe dia 07 de junho.
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