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O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou nesta terça-feira, 02 de março, que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm) deve voltar diante do cenário de pandemia no país.
O BEm determina que as empresas possam diminuir a carga horária bem como o salário dos trabalhadores, além disso, é possível ainda suspender temporariamente os contratos de trabalho.
De acordo com dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), aproximadamente 9.849.115 sofreram uma diminuição na jornada de trabalho, salário ou ainda suspensão do contrato de trabalho em decorrência do programa ao longo de 2020.
Em entrevista a Jovem Pan, Paulo Guedes informou que 140 mil empregos foram gerados com a medida além de ter preservado o emprego de milhões de brasileiros. Logo, devido a estes dados é extremamente importante a renovação do programa que segundo Guedes, foi um dos mais bem-sucedidos durante o combate à pandemia.
Até o momento ainda não foi informado quando o programa deve retornar nem o impacto financeiro que a medida trará para a União. Contudo, no ano passado o BEm, 90 dias do programa custou R$ 51 bilhões para o governo.
No ano passado o objetivo do governo era de que 10 milhões de empregos pudessem ser preservados com o programa. As empresas tiveram até o último dia de 2020 para participar e ao longo do ano 1.464.517 empresas aderiram ao BEm.
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