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Medidas governamentais recentes incentivam e apoiam o empreendedorismo
O Brasil hoje conta com pelo menos 15 milhões de microempresários individuais, ou MEIs. O último levantamento feito pelo IBGE mostra que os MEIs compõem uma fatia importante do mercado, principalmente no setor de serviços. A vontade de ter um negócio próprio ou o desligamento do mercado formal e a dificuldade de reinserção estão entre os principais motivos pelos quais as pessoas buscam se tornar microempresárias.
Dificuldades visam ser superadas por decretos governamentais
Alguns entraves, porém, dificultam para que muitos negócios prosperem. Pouco acesso a crédito e falta de orientação interrompem muitos sonhos, principalmente no início. Por essa razão, a ajuda governamental pode ser determinante para alavancar os negócios. Com isso em mente, o governo federal elaborou dois decretos que visam fomentar e apoiar o microempreendedorismo, principalmente aquele encabeçado pelas mulheres.
Ajuda às empresárias brasileiras
A fim de garantir a independência financeira e a diminuição da sobrecarga de trabalho, devido ao acúmulo com o trabalho doméstico, tão enraizado na cultura brasileira, o governo instituiu a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino. A iniciativa visa promover a renda e produtividade de empresas lideradas por mulheres, por meio da articulação entre a administração pública e a sociedade civil.
Por meio de acesso facilitado ao crédito e educação empreendedora, visa promover a inclusão social e econômica das mulheres, priorizando as empreendedoras inscritas em programas sociais. As ações serão coordenadas e monitoradas pelo Comitê de Empreendedorismo Feminino, no âmbito do Ministério do Empreendedorismo, Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que tem Márcio França à frente.
Para o ministro, “trabalhar pelo empreendedorismo feminino é promover ganhos de produtividade geral da economia, além de contribuir para a independência financeira das mulheres, que são as que mais retornam seus investimentos na família, com educação, por exemplo”.
Capacitação e acesso a crédito ajudam a transpor obstáculos
O governo também decretou a Política Nacional de Desenvolvimento das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, com a finalidade capacitar cada vez mais os empresários, mas também garantindo acesso ao crédito, ao mesmo tempo em que incentiva iniciativas mais sustentáveis.
Nas palavras do ministro Márcio França, “a iniciativa representa um avanço na criação de um ambiente mais inclusivo e favorável às MPEs, com mais liberdade empresarial, simplificação normativa e administrativa, implementação de programas de fomento, entre outros benefícios”.
As iniciativas ajudarão principalmente os restaurantes e bares, em que quase 70% deles são MEIs, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, a Abrasel. Por conseguinte, distribuidoras de gás e seus postos de revenda são altamente beneficiados pelo melhor desempenho econômico de seus principais clientes.
Nessa esteira, ser um revendedor de gás torna-se também um ótimo negócio. Com estruturas de negócio dos mais variados tamanhos, adequados para o bolso de cada tipo de investidor, é possível se tornar um empresário do ramo com total apoio em termos de documentação, marketing, e com alta lucratividade.
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