Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
As micro e pequenas empresas mostram recuperação de fôlego após o pior período da crise econômica, entre os meses de março e junho. O segmento foi o que mais demitiu no pior momento da pandemia de covid-19 no Brasil, fechando pouco mais de 1 milhão de postos de trabalho, contra aproximadamente 605 mil das médias e grandes empresas.
No entanto, as micro e pequenas empresas geraram 443 mil empregos nos meses de julho, agosto e setembro, enquanto as maiores criaram 245 mil vagas no mesmo período.
O levantamento, feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostra a rápida capacidade de reação das micro e pequenas empresas diante de crises. Considerando o acumulado do ano (incluindo os meses anteriores à chegada da covid-19), os dados mostram que, entre demissões e contratações, as pequenas empresas tiveram saldo melhor, com cerca de 40 mil demissões a menos que as médias e grandes empresas.
“As micro e pequenas empresas são o motor da economia. Para sairmos mais rapidamente da crise, será fundamental continuar apoiando esses empresários. Isso passa por uma série de medidas, desde o apoio para que as empresas consigam digitalizar suas vendas até a ampliação da oferta de crédito, que é um oxigênio vital para mantê-las operando”, afirmou o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Fonte Agência Brasil
O 13º salário do INSS 2025 foi confirmado e pago de forma antecipada pelo Governo…
O Ministério da Previdência Social lançou, nesta quarta-feira (15), o Programa de Regularidade Previdenciária dos…
Os beneficiários do Bolsa Família já podem se programar para os pagamentos de outubro de…
Evento gratuito acontece neste sábado (18) das 14h às 18h em formato híbrido
A economia brasileira apresentou leve avanço em agosto deste ano, mantendo um crescimento observado desde…
O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) publicou, por meio da Resolução CGSN nº 183/2025,…