A ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, tomou posse do cargo em cerimônia no início da tarde desta terça-feira (3). Um dos pontos que mais chamou atenção em seu discurso e gerou grande repercussão, foi a fala da ministra sobre aborto.
A ministra afirmou, que o ministério será o “ministério de todas as mulheres”. Ele frisou que não esquecerá de nenhuma mulher inclusive daquelas que “não votaram conosco”.
Ela citou toas as mulheres da sociedade, negras, brancas, indígenas, LBTQIA+, das fazendas, das cidades e das águas.
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A ministra afirmou que o “aborto é uma questão de saúde pública”, em uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Cida falou sobre a possível legalização do aborto.
Ela afirma que fará o possível para avançar com relação a este assunto, ela também salientou que é preciso ter o apoio do presidente Lula para levar o tema em discussão no Congresso.
Cida afirmou que trabalhará para que as mulheres não percam direitos, incluindo a questão do aborto, ela ressalta que como está este assunto hoje no Congresso e no senado estas discussões não avançaram.
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Cida também falou sobre o fortalecimento do ligue 180, ela destacou que as ações do Ministério das Mulheres serão baseadas na transversalidade entre os ministérios.
A ministra também afirma que recuperará o Ligue 180, este é um serviço de utilidade pública para ajudar no enfrentamento da violência contra a mulher.
Ela ainda ressaltou que a Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência terá como principal objetivo retomar alguns projetos, como a Casa da Mulher Brasileira e o Programa Mulher, Viver sem Violência.
A inserção das mulheres no mercado de trabalho também é um dos objetivos, a Secretaria Nacional de Autonomia e Cuidados será responsável no combate do assédio moral e a também por equiparar os salários entre gêneros.
A Secretaria de Articulação Institucional e Participação Política também irá trabalhar na ampliação da capacitação de ações do governo em políticas públicas para as mulheres.
Gonçalves também destacou que lutará para que a violência contra mulher e feminicídios no Brasil diminuam. Ela também citou que é preciso acabar com a sensação de impunidade no país, somente assim teremos avanço no combate aos homicídios cometidos pela questão de gênero.
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