A princípio, o modelo de DRE é um documento muito importante para a rotina financeira de um empreendedor.
Esse relatório é o responsável por manter todos os ganhos e gastos em ordem, evitando que o negócio sofra com algum tipo de surpresa em um futuro próximo.
Com ele, é possível ter acesso aos principais sinais financeiros, necessários para manter a organização da sua companhia.
Ainda mais, todos esses dados são essenciais para que o gestor do negócio possa saber quais passos dar em seguida e quais atitudes devem ser evitadas.
Todavia, apesar de ser um recurso necessário para uma empresa, é muito comum que alguns empreendedores não o conheçam tão bem, e, pior, temam o modelo de DRE.
Pensando nisso, a GestãoClick criou um conteúdo completo para que você possa tirar todas as suas dúvidas sobre esse documento como também desmistificar alguns medos.
Leia mais: Sistema ERP: Entenda o que é e porque ter na sua empresa!
Primeiramente, DRE significa Demonstração do Resultado do Exercício e trata-se de um documento contábil usado atualmente para mostrar e gerenciar todas as operações financeiras que foram realizadas em um negócio durante um determinado período.
Além disso, todas as empresas (exceto o MEI), precisam emitir o DRE, e ele deve ser feito após o fechamento do ano-calendário (que corresponde os meses entre janeiro e dezembro).
O ideal é que esse documento seja criado junto com o balanço patrimonial, o qual é um relatório responsável por mostrar de forma clara e precisa como está a situação financeira da sua empresa.
Após a sua emissão, o DRE é enviado para um contador habilitado para que ele possa ser assinado, e, com isso, autenticado.
Para saber como anda a saúde financeira da sua empresa, você precisa aprender a fazer o seu próprio modelo DRE.
Porém, esse documento precisa contar com cálculos precisos e sem nenhum tipo de erro, e, por conta disso, você pode contar com o auxílio de softwares para isso.
Desse modo, a GestãoClick não só oferece para todos os seus clientes acesso a um programa de ERP, capaz de organizar todas as rotinas financeiras de uma empresa, como também facilita no momento de emitir o seu DRE de forma segura e livre de qualquer tipo de divergência.
Para que o documento esteja de acordo com as regras contábeis, ele precisa contar com uma estrutura específica. Veja a seguir:
Em primeiro lugar, este tópico trata-se de toda a receita bruta da empresa, equivalente a todos os valores que entraram ou então foram recebidos em forma de crédito documentado (quando a venda foi realizada, mas o pagamento ainda não caiu).
Todos esses valores incluem:
Através deste tópico, você deve considerar todas as devoluções, vendas canceladas, descontos e impostos.
Entre eles, você também deve considerar:
Em seguida, subtraia do valor do faturamento bruto todos os pontos que você encontrou no tópico dois dessa lista.
Além disso, neste tópico você precisará obter o valor correspondente a todos os custos dos produtos que foram vendidos na empresa.
Por isso, deve-se considerar desde a matéria-prima do mesmo, até o custo de uma plataforma e-commerce, por exemplo.
Também conhecido como resultado bruto da empresa. Referente ao valor do faturamento líquido, tirando o valor de todos os custos de vendas.
Deve-se calcular todos os gastos envolvidos nas vendas. Então é preciso incluir comissões de vendedores, recursos de pós-venda e embalagens.
Essas são as despesas fixas de um negócio. Ou seja, aquelas que precisam ser consideradas todos os meses para manter o negócio funcionando corretamente.
Isso inclui principalmente:
Em seguida, nesta etapa, você precisará considerar todos os custos como multas, juros e variações cambiais (apenas no caso da sua companhia contar com operações de importação ou exportação de produtos).
Neste caso, é referente a todo o cálculo feito até a etapa atual, antes de considerar o IRPJ e o CSLL.
Nesse sentido, agora você já pode considerar o IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e o CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
Por último, o resultado líquido é o valor obtido após passar por todos os cálculos indicados anteriormente.
Com isso, caso a empresa apresente lucros, essa “sobra” poderá ser distribuída entre os acionistas e sócios do negócio.
A DRE é um documento emitido anualmente, referente aos meses entre janeiro e dezembro.
Além disso, de acordo com a lei nº 6404/76 e a lei nº 11638/07, todas as empresas brasileiras, com exceção do MEI, precisam apresentar a sua DRE ao final do ano.
Assim, companhias que estão listadas na bolsa de valores, as que possuem o seu capital aberto, precisam divulgar esse relatório de forma trimestral ou semestral.
Leia mais: Nota Fiscal Eletrônica e o ERP: Saiba como ele pode ajudar!
Como foi dito anteriormente, é possível utilizar um ERP para facilitar todo o processo de criação da sua DRE.
Veja a seguir os benefícios que essa ferramenta pode trazer para a sua empresa:
Assim, com todas essas vantagens, o empreendedor não precisa passar por todos os passos da estrutura do DRE, pois o software já fará a maior parte do serviço.
Portanto, se você deseja contar com o auxílio de um sistema ERP para todos os processos da sua empresa e também para emitir o seu DRE, conte com a GestãoClick.
O nosso software é especializado no assunto e ainda oferece 10 dias totalmente grátis para você conhecer as nossas soluções para o seu negócio. Entre em contato e faça o seu teste gratuito hoje mesmo!
Fonte: GestãoClick
O 13º salário do INSS 2025 foi confirmado e pago de forma antecipada pelo Governo…
O Ministério da Previdência Social lançou, nesta quarta-feira (15), o Programa de Regularidade Previdenciária dos…
Os beneficiários do Bolsa Família já podem se programar para os pagamentos de outubro de…
Evento gratuito acontece neste sábado (18) das 14h às 18h em formato híbrido
A economia brasileira apresentou leve avanço em agosto deste ano, mantendo um crescimento observado desde…
O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) publicou, por meio da Resolução CGSN nº 183/2025,…