O contador Luís Carlos de Carvalho Fonseca, de 63 anos, foi preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude do “receio de fuga” do juiz do STF.
Os policiais cumpriram o mandado judicial na terça-feira 21, em Salvador (BA).
Em 12 de abril, o STF condenou Fonseca a 17 anos de cadeia, por envolvimento no 8 de janeiro.
Durante o protesto, o homem acabou detido no interior do Palácio do Planalto. Ele ficou na Papuda, por 12 dias, e, ao ser solto, vinha cumprindo liberdade cautelar desde 20 de janeiro do ano passado.
De acordo com o defensor público Gustavo Ribeiro, que cuida do caso de Fonseca, não há conduta de seu cliente que justifique a decisão. “Lembro que o STF entendeu que antes do trânsito em julgado não há execução de pena”, constatou Ribeiro.
Em 14 de maio, dois dias antes da certidão de prisão de Fonseca ser emitida, o portal UOL publicou uma reportagem, na qual divulgou nomes de supostos fugitivos que deixaram o Brasil depois de violarem tornozeleiras eletrônicas.
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