A Fiesp repudia o reajuste absurdo de 35% em média das tarifas de gás natural do Estado de São Paulo, anunciado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) em 1º de fevereiro, para aplicação imediata.
Não há empresa capaz de lidar com variação abrupta de 35% no custo de qualquer insumo.
“Um reajuste dessa magnitude é uma afronta. Isso atinge a competividade e a saúde financeira das indústrias e eleva o custo do produto final, afetando toda a sociedade”, diz o presidente da Fiesp e Ciesp, Paulo Skaf. “É preciso que a ARSESP tome medidas para atenuar esse aumento, uma vez que é impossível absorver esse impacto de um dia para o outro.”
A Fiesp espera que a ARSESP encontre uma solução razoável para evitar um desequilíbrio de mercado e prejuízo às empresas e aos consumidores.
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