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Novo remédio para Alzheimer retarda progressão da doença
Na última terça-feira (2), a agência regulatória de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration), aprovou um novo medicamento para Alzheimer, denominado Donanemabe, sob o nome Kisunla. Essa medida, acima de tudo, marca um avanço significativo no tratamento da doença, especialmente em seus estágios iniciais.
O Alzheimer é a principal causa de demência no mundo, responsável por aproximadamente 70% dos casos dessa condição. Afeta 1,2 milhão de pessoas e registra cerca de 100 mil novos casos diagnosticados anualmente, segundo dados de 2023 da Agência Gov. Os sintomas incluem problemas de memória, dificuldades de concentração, desorientação temporal e espacial, mudanças de humor e comportamento, além de dificuldades na execução de tarefas cotidianas.
Desenvolvido pela Eli Lilly, esse medicamento atua na remoção das placas de proteína beta-amiloide no cérebro, que são associadas à perda de cognição e funções diárias. O laboratório conduziu testes com mais de 1.700 pacientes, revelando que os indivíduos com menos de 75 anos e nos estágios iniciais da doença apresentaram os melhores resultados. Nesse grupo, o medicamento mostrou eficácia de até 35% na redução do declínio de memória e cognitivo, segundo a empresa farmacêutica.
“Não é uma substância que consegue amenizar tantos sintomas. Na verdade, assim como outras, ela segura a progressão da doença no estágio mais inicial”, ressalta Daniel Barros, psiquiatra e colunista do Humanamente, da BandNews FM.
A Eli Lilly do Brasil, vale destacar, submeteu o novo medicamento para Alzheimer à avaliação regulatória da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em outubro de 2023 e agora aguarda a conclusão do processo pela agência. Até o momento, não há previsão para a chegada do medicamento ao país.
Diagnóstico precoce: A chave para combater o Alzheimer
Os avanços na tecnologia de ressonância magnética (RM) têm sido fundamentais no combate ao Alzheimer e outras formas de demência. Equipadas com inteligência artificial (IA) e softwares avançados, as RM de última geração, disponíveis em cidades como Santana de Parnaíba, uma das pioneiras no Brasil, permitem a detecção precoce de alterações cerebrais associadas a essas doenças neurodegenerativas.
Além disso, a utilização de IA em exames de ressonância tem aprimorado significativamente a análise de imagens. Algoritmos avançados podem detectar padrões sutis que podem escapar ao olho humano, aumentando, então, a precisão dos diagnósticos.
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