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Operação escudo Yanomami: Ação contra o garimpo ilegal já começou
Com objetivo de combater o garimpo ilegal em Roraima, FAB iniciou hoje a operação escudo Yanomami, é uma ação que pretende controlar o espaço aéreo na região, na terra indígena Yanomami.
A aeronáutica prevê adotar medidas contra a circulação de qualquer aeronave suspeita que não tem autorização para passar pela região, são três regiões, na mais restrita, somente as aeronaves que estão envolvidas na operação podem operar.
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Decreto
Um radar para ampliar a capacidade de defesa aérea e intensificar o poder de detecção e controle, segundo o decreto assinado pelo presidente Lula, o Ministério da Defesa vai fornecer dados de inteligência, transporte aéreo e logístico para equipes que participaram da ação.
Durante a criação do Conselho de participação social, o presidente falou da crise humanitária que atinge os Yanomami em Roraima, segundo Lula o decreto publicado é um ultimato do governo aos mais de 20 mil garimpeiros que atuam ilegalmente na terra indígena.
O decreto determina a atuação dos militares, da força nacional de segurança e de outros órgãos do governo para proteger os indígenas, a medida facilita a atuação das Forças Armadas que terão contingente maior na Amazônia.
José Múcio ministro da defesa, disse que o presidente autorizou a abertura dos postos que foram fechados, como os da Funai e postos de saúde, todos com reforços na segurança onde entra a presença do exército.
Na quarta-feira que vem o ministro vai retornar a região, junto com os comandantes das Forças Armadas.
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Atendimento aos Yanomami
Mais de 200 pacientes já foram atendidos no hospital de campanha, a comandante responsável por toda a unidade de saúde, prefere não falar em alto e admite que o número de indígenas sobe diariamente.
Gestantes, idosos e crianças continuam com tratamento de urgência, do lado de fora da unidade de saúde, estão os indígenas que aguardam a melhora dos pais das mães dos irmãos e irmãs, especialmente dos filhos.
O Ministério da Saúde resgatou indígenas desnutridos e como malária, 570 crianças Yanomami morreram vítimas de desnutrição ou por falta de apoio médico.
O hospital improvisado para atender os Yanomami, está superlotado, o local que tem capacidade paraatender 200 indígenas hoje acolhe cerca de 700.
A ideia é fazer um diagnóstico da situação dos pacientes, e assegurar o retorno deles ao maior território indígena do país, que abriga quase 30 mil índios divididos em 360 comunidades.
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