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Prévia do BC: Economia brasileira cresce 2,4% no 1º trimestre
De acordo com as informações apresentadas hoje pelo Banco Central, a economia do Brasil registrou uma queda de 0,15% em março, porém encerrou o primeiro trimestre com um crescimento de 2,4%.
De acordo com os dados, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), um indicador que geralmente reflete o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, registrou 147,09 pontos na série dessazonalizada, que é ajustada para eliminar influências sazonais.
Os dados do IBC-Br são obtidos de uma fonte semelhante à utilizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o órgão responsável pelo indicador oficial do crescimento econômico.
No ano de 2022, quando a economia brasileira teve um avanço de 2,9%, a prévia do Banco Central também apontava para o mesmo crescimento no período.
Após apresentar sinais de desaceleração em janeiro, a atividade econômica registrou um resultado trimestral positivo.
O resultado negativo inicial foi revertido no mês seguinte, com um salto de 3,32% no indicador, o que foi suficiente para compensar a leve queda na atividade econômica em março.
Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o indicador demonstra um aumento de 3,87%.
No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa reflete um crescimento de 3,31% na atividade econômica nacional.
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Resultado positivo
Apesar das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central, a economia nacional registrou um resultado positivo nos primeiros três meses do ano.
O presidente tem cobrado a redução da taxa básica de juros, que atualmente está em 13,75% ao ano, como forma de estimular o desempenho econômico. Essa posição também é apoiada pelo setor industrial.
As críticas consideram que taxas de juros mais altas aumentam o custo do crédito, desestimulam o consumo da população e limitam as opções de investimento para famílias e empresas.
Em meio à atual situação, caracterizada por altos níveis de endividamento e custos elevados para financiamentos, várias montadoras decidiram conceder férias coletivas aos seus funcionários como uma medida para mitigar os impactos causados pela queda nas vendas de veículos.
Essa conjuntura tem agravado a desaceleração na produção nacional.
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