Bolsonaro
Quem é o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta
RESUMO
- Nome Civil: LUIZ HENRIQUE MANDETTA
- Nascimento: 30/11/1964
- Naturalidade: Campo Grande , MS
- Profissões: Médico
- Escolaridade: Pós-Graduação
Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputado(a) Federal – 2011-2015, MS, DEM, Dt. Posse: 01/02/2011; Deputado(a) Federal – 2015-2019, MS, DEM, Dt. Posse: 01/02/2015.
Luiz Henrique Mandetta nasceu em Campo Grande (MS). Possui graduação em medicina pela Universidade de Gama Filho (Rio de Janeiro, RJ – 1989) e pós-graduação em ortopedia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Nos Estados Unidos (Atlanta, Georgia), obteve a especialidade de ortopedia pediátrica pelo Scottish Rite Hospital for Children em Atlanta, Georgia. Ainda, é especialista em gestão de serviços e sistema de saúde pela Fundação Getúlio Vargas.
Iniciou sua carreira como médico no Hospital Geral do Exército e, em 1993, passou a compor o quadro de médicos da Santa Casa de Campo Grande (MS). Em 1996, foi admitido como médico adjunto do Hospital Universitário e atuou também como professor do curso de pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Seguiu como conselheiro fiscal da Cooperativa de Médicos (Unimed) de Campo Grande (1998-99), Conselheiro Técnico da Santa Casa, em 2000, e Presidente da Unimed em 2001. Em 2004, iniciou gestão de quatro anos como conselheiro eleito do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM/MS).
De 2005 a 2010, assumiu a Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande (MS). Após esse período, exerceu dois mandatos como deputado federal pelo Mato Grosso do Sul (2011 e 2018), quando empenhou esforços nas áreas sociais, especialmente saúde, medicina, assistência social e educação, compondo comissões e subcomissões temáticas, além representante do grupo de parlamentares brasileiros no Parlamento do Mercosul.
Pontos Polêmicos
“Mandetta é investigado por suposta fraude
Mandetta começou a ser investigado em 2015 por suposta fraude em licitação e caixa 2 relacionados à aquisição e instalação do sistema de Gerenciamento de Informações Integradas de Saúde (Gisa) para a Secretaria de Saúde de Campo Grande.
A investigação foi aberta pela Procuradoria-Geral da República, em Brasília, supervisionada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e realizada pela Polícia Federal (PF), porque Mandetta já era deputado federal à época. Ele atuou como secretário entre 2005 e 2010, segundo a investigação. O programa custou R$ 10 milhões, vindos de recursos federais e municipais. Mas, apesar do valor ter sido pago, o sistema não foi implementado.
Além do ministro, foram denunciados por improbidade administrativa, o prefeito Nelson Trad e mais 24 pessoas.
“A Controladoria-Geral da União realizou uma auditoria e apontou que Mandetta recebeu “vantagens indevidas” e realizou tráfico de influência, a implantação do projeto de prontuários eletrônicos (Gisa) deveria ter sido realizada em 2009.
Bolsonaro foi informado pelo próprio Mandetta sobre a investigação, mas manteve sua nomeação com o argumento de que o então indicado ao Ministério da Saúde não era réu e, portanto, inocente até se prove o contrário.”
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