Divulgação: Fiat
Comprar um carro usado costuma ser mais vantajoso do que sair com um zero-quilômetro da concessionária. A depreciação menor, o valor de entrada mais acessível e a variedade de modelos são alguns dos fatores que atraem os consumidores.
Mas, para não transformar uma economia em prejuízo, é preciso atenção. Alguns vendedores se aproveitam da falta de informação para esconder problemas e vender o veículo por um preço acima do que ele realmente vale.
Veja os truques mais comuns usados no mercado de usados e o que observar antes de fechar negócio.
É uma prática antiga, mas ainda recorrente. Diminuir os números do hodômetro faz o carro parecer mais conservado, o que ajuda a valorizar o preço. O problema é que o desgaste real do veículo pode ser muito maior do que o mostrado.
Sinais como volante e pedais desgastados, bancos muito usados ou registros de manutenção que não batem com a quilometragem são indicativos de fraude. Sempre peça para ver o histórico de revisões no manual ou no sistema da montadora, quando possível.
Uma pintura com brilho intenso e aparência uniforme pode, na verdade, esconder pequenos amassados, riscos ou até reparos mais sérios. Vendedores aplicam ceras ou fazem retoques rápidos que duram pouco tempo, apenas o suficiente para enganar na hora da venda.
Observar o carro sob luz natural e de vários ângulos pode revelar diferenças de tonalidade ou textura na lataria. Isso ajuda a identificar se houve repintura ou uso de massa plástica.
Carros que sofreram batidas mais fortes podem ter sua estrutura comprometida. O problema é que esses danos nem sempre são visíveis a olho nu. Alguns vendedores fazem reparos superficiais e não mencionam o histórico de colisões.
Segundo o portal FDR, esse tipo de problema costuma aparecer apenas depois de algum tempo de uso. Por isso, é recomendado fazer uma vistoria cautelar ou levar o carro a um mecânico de confiança antes da compra.
Ruídos no motor, falhas na aceleração e dificuldades na partida podem ser sinais de problemas mecânicos sérios. Para disfarçar, alguns vendedores usam aditivos ou fazem ajustes temporários.
Durante o test-drive, dirija por alguns minutos com atenção ao comportamento do carro. Veja se há superaquecimento, verifique o escapamento e fique atento a barulhos anormais. São sinais importantes sobre o estado real do veículo.
É essencial verificar se o carro tem multas, bloqueios judiciais, impostos atrasados ou se veio de leilão. Negligenciar essa checagem pode gerar gastos inesperados e até problemas legais.
Consulte o Renavam, o Renajud e o Detran. E confira se o número do chassi no documento bate com o do veículo.
Se o preço estiver muito abaixo da média, desconfie. Pode haver algum problema oculto. Comprar um carro usado exige pesquisa, paciência e, sempre que possível, o apoio de um profissional para avaliar o veículo com mais precisão.
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