Os servidores públicos terão um aumento de 5% a partir de 1° de julho após o governo Jair Bolsonaro (PL) conceder o reajuste para todos os servidores públicos federais. Para poder fazer o governo terá que cortar verbas de outras áreas.
O governo deverá desembolsar para custear a medida um valor estimado em R$ 7,9 bilhões em 2022.
O presidente deverá anunciar nos próximos dias a concessão do reajuste abaixo da inflação e linear, para todos os servidores. No entanto, tudo pode mudar, isso porque segundo os Técnicos do Executivo, Bolsonaro é muito imprevisível e pode mudar de ideia e ordenar um outro rumo na última hora.
Durante uma reunião no Palácio do Planalto com o ministro da Economia, Paulo Guedes e Bolsonaro, ficou decidido que seria autorizado um reajuste de 5%. A decisão é uma forma de tentar paralisar os movimentos de servidores, que deflagraram greves e manifestações.
Se realmente os servidores começarem a receber o reajuste em julho referente à folha de junho, o custo extra para o governo deveria ficar em torno de R$ 5,8 bilhões neste ano. Já em 2023, o valor seria de R$ 11,6 bilhões.
Segundo informações, o governo já planejou colocar nessa conta um possível reajuste para servidores dos poderes Legislativo e Judiciário.
Segundo a jornalista Ana Flor do G1 (portal de notícias da Rede Globo), os 5% não recompõem as perdas inflacionárias. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é considerada a inflação oficial. Em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mede o IPCA, a inflação acumulada é de 11,3%.
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