Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.
O excesso de trabalho é justamente a principal causa da doença. Ela geralmente atinge os profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.
No inglês “burn” quer dizer queima e “out” exterior.
Os especialistas dizem que o profissional que é contratado para trabalhos considerados difíceis pode ser acometido pela doença. A Síndrome de Burnout também pode acontecer também em situações em que a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter capacidades suficientes para os cumprir.
O profissional que sofre achando que não tem capacidade para exercer a tarefa pode em algum ter os sintomas da síndrome. Nos primeiros sintomas, o trabalhador deve logo procurar apoio médico. Principalmente porque a síndrome pode levar a pessoa a uma depressão profunda.
A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas.
Muitas vezes o estresse acaba acarretando muitos problemas na vida da pessoa. O alerta começa quando a pessoa começa de forma constante a não querer sair da cama ou de casa.
Para você ficar atento, veja quais são os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout:
Às vezes o paciente não dá muita importância a situação porque os sintomas começam de forma leve e que com o tempo vão piorando com o passar dos dias.
É fundamental buscar apoio profissional assim que notar qualquer sinal. Pode ser algo passageiro, como pode ser o início da Síndrome de Burnout.
O psiquiatra e o psicólogo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso.
Um dos grandes problemas que acabam levando a pessoa aos sintomas mais fortes é o fato delas não saberem ou não conseguirem identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo.
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Quando o paciente não consegue identificar os sintomas, os familiares e amigos mais próximos podem ser quem vão ajudar a pessoa a reconhecer os sinais da doença e com isso orientá-la a procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) está apta a oferecer, de forma integral e gratuita, todo tratamento, desde o diagnóstico até o tratamento medicamentoso. Os Centros de Atenção Psicossocial, um dos serviços que compõem a RAPS, são os locais mais indicados.
Basicamente o tratamento da Síndrome de Burnout será feita com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos).
O paciente seguindo à risca o tratamento, sentirá o efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso. Sendo necessário mudar as condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida.
É recomendado ao paciente atividade física regular e exercícios de relaxamento. Eles devem ser praticados todos os dias, para que possa aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.
Após diagnóstico médico, o trabalhador deverá tirar férias e ter mais atividades de lazer que envolva as pessoas mais próximas (amigos, familiares, cônjuges, etc).
Os sinais de piora da Síndrome de Burnout surgem quando a pessoa não segue o tratamento adequado.
Assim como acontece com a aposentadoria por invalidez, o trabalhador com depressão que estiver temporariamente incapacitado para o trabalho e cumprir os requisitos exigidos, pode ter direito ao auxílio-doença do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
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