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STF Julga Responsabilização de Redes Sociais por Conteúdos Ilegais: O Que Esperar?

Autor: Ricardo de Freitas

Publicado em

STF em Julgamento Crucial: O Destino das Perdas na Poupança dos Anos 80 e 90

O Supremo Tribunal Federal (STF) reiniciou, nesta terça-feira, o julgamento a respeito da responsabilização civil das redes sociais por conteúdos considerados ilegais publicados por seus usuários. Este é o sexto encontro consecutivo dedicado a essa análise crucial.

Até o momento, a votação indica um placar de 2 votos a 0 em favor da responsabilização das plataformas digitais. A sessão de hoje marcará a continuidade do julgamento, começando com a manifestação do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Na semana anterior, Barroso havia solicitado um pedido de vista, interrompendo temporariamente o processo de deliberação.

A análise realizada pelo STF centra-se na constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que estabelece as diretrizes sobre direitos e deveres relacionados ao uso da internet no Brasil. Segundo este artigo, as plataformas digitais somente podem ser responsabilizadas por conteúdos postados por seus usuários se não cumprirem uma ordem judicial para remover essas postagens.

Os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux já se posicionaram a favor da responsabilização das redes sociais. Eles argumentam que, após receberem notificações extrajudiciais, as plataformas devem agir para retirar conteúdos considerados ilegais, que incluem mensagens que atacam a democracia ou incitam à violência e ao racismo.

O desfecho deste julgamento poderá ter implicações significativas na forma como as redes sociais operam e moderam conteúdo no Brasil, levantando questões sobre liberdade de expressão e a proteção contra abusos nas plataformas digitais.

Ricardo de Freitas não é apenas o CEO e Jornalista do Portal Jornal Contábil, mas também possui uma sólida trajetória como principal executivo e consultor de grandes empresas de software no Brasil. Sua experiência no setor de tecnologia, adquirida até 2013, o proporcionou uma visão estratégica sobre as necessidades e desafios das empresas. Ainda em 2010, demonstrou sua expertise em comunicação e negócios ao lançar com sucesso o livro "A Revolução de Marketing para Empresas de Contabilidade", uma obra que se tornou referência para o setor contábil em busca de novas abordagens de marketing e relacionamento com clientes. Sua liderança no Jornal Contábil, portanto, é enriquecida por uma compreensão multifacetada do mundo empresarial, unindo tecnologia, gestão e comunicação estratégica.

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