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BOMBA! Tacla Duran denuncia Moro por extorsão
O advogado Tacla Duran prestou depoimento nesta segunda (27), ao novo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Eduardo Fernando Appio.
Duran afirma que foi vítima de uma tentativa de extorsão para não ser preso durante a lava jato.
Em 2016 Tacla Duran acusou um sócio de Rosângela Moro, mulher de Sérgio Moro de pedir 5 milhões de dólares em troca de delações premiadas que comprometiam políticos e empresários pesos por corrupção.
Tacla Duran conta que pagou 613 mil dólares a advogados ligados a Rosangela Moro, o que seria a primeira parcela dos 5 milhões.
A propósta teria sido apresentada, pelo advogado Carlos Zucolotto Júnior, sócio de Rosangela Moro.
Duran afirma que pagou “para não ser preso”, após não pagar o restante, ele teria tido a sua prisão preventiva decretada por Moro.
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Processos em 5 países
“O que estava acontecendo era um bullying processual, em que me fizeram ser processado pelo mesmo fato em cinco países, por uma simples questão de vingança, por eu não ter aceitado ser extorquido”, disse o advogado.
Duran entregou a Eduardo Appio fotos e gravações que comprovariam suas afirmações. Appio determinou que Tacla Duran seja encaminhado ao programa federal de testemunhas protegidas.
O advogado deve ser protegido devido ao “grande PODERIO POLÍTICO e ECONÔMICO dos envolvidos, sendo certo que toda e qualquer medida somente será apreciada por este Juízo Federal em caso de risco concreto à visa e/ou segurança das testemunhas e autoridades envolvidas”.
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Tacla Duran
Rodrigo Tacla Duran é um advogado que ficou conhecido por sua ligação com a Operação Lava Jato, que é uma investigação sobre corrupção em empresas estatais no Brasil.
Duran foi acusado de lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros, relacionados a esquemas de propina e corrupção.
Duran é conhecido por ter trabalhado para a empreiteira Odebrecht, que é uma das empresas investigadas na Operação Lava Jato, e por ter sido preso em 2016 na Espanha a pedido das autoridades brasileiras.
Ele foi liberado em liberdade condicional em 2018, após uma batalha legal com as autoridades espanholas.
Desde então, Duran tem alegado publicamente que a Operação Lava Jato é uma “farsa” e que os promotores brasileiros estão envolvidos em corrupção e manipulação de provas.
Essas alegações têm sido contestadas por muitos no Brasil, mas também têm gerado controvérsia e debate em torno da Operação Lava Jato e de sua investigação sobre corrupção no país.
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