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Algoritmos preditivos são opção para o meio corporativo
A tomada de decisão baseada em dados tem se mostrado uma estratégia fundamental para uma empresa que busca se destacar no mercado em um contexto de competitividade, conforme definição publicada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Nesse panorama, Ricardo Teixeira, delivery manager na SISQUAL® WFM, empresa que atua com ferramentas de WFM (Workforce Management – gerenciamento de força de trabalho), explica que, como técnicas de IA (Inteligência Artificial), que utilizam dados históricos e estatísticos para identificar padrões e prever resultados ou comportamentos futuros, os algoritmos preditivos são úteis para o meio corporativo.
“Os algoritmos preditivos são uma alternativa para o meio corporativo, onde podem ajudar com a tomada de decisão, otimização de processos, melhorias de qualidade e, até mesmo, na redução de custos”, afirma.
Teixeira conta que os algoritmos preditivos podem ser usados para diversos fins, como, por exemplo, para fazer a previsão de demanda para um determinado período. “Além disso, a modalidade permite um planejamento eficiente, previne a rotatividade e promove o engajamento e o bem-estar dos funcionários”.
A prevenção da rotatividade de profissionais, citada por Teixeira, ganha destaque em um ambiente em que 64% dos trabalhadores do país almejam trocar de companhia, mas continuar no mesmo segmento de trabalho atual, conforme o mais recente Índice de Confiança Robert Half.
Segundo o levantamento, compartilhado pelo Extra, 36% dos entrevistados querem mudar de área, setor ou profissão. De forma síncrona, 72% dos profissionais brasileiros estão desengajados, conforme relatório da Gallup, representada pela consultoria Ynner no Brasil.
“Os departamentos de RH (Recursos Humanos) podem se valer das ferramentas de algoritmos preditivos para melhorar seus processos de gestão de pessoas”, pontua o delivery manager na SISQUAL® WFM. Para ele, a curto e médio prazo, espera-se que o uso de algoritmos preditivos no RH se torne cada vez mais comum e estratégico, já que a modalidade permite uma gestão de pessoas eficiente, assertiva e personalizada.
“Os algoritmos preditivos contribuem para a transformação digital e a inovação das empresas ao possibilitar a tomada de decisão baseada em dados e evidências”, afirma Teixeira. “Eles também permitem transformar dados em ações e, com isso, podem gerar vantagem competitiva”, conclui.
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