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Dívidas: Caixa irá ampliar para 90 dias a suspensão de pagamento
A Instituição irá cortar também a taxa do cheque especial.
A CEF – Caixa Econômica Federal irá ampliar para o período de suspensão do pagamento de dívidas parceladas por 90 dias. Serão beneficiados com a medida as empresas e pessoas físicas. Somente clientes que estejam com os pagamentos em dia terão o benefício.
A medida foi anunciada pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, no dia 25 de março, no Palácio do Planalto, depois da videoconferência do presidente Jair Bolsonaro com governadores da região Sudeste.
Antes, a Caixa havia anunciado uma pausa nos pagamentos, incluindo advindas de habitação, em 60 dias. Uma outra boa notícia foi o corte na taxa do cheque especial. Que atualmente está em 4,95% ao mês.
Estas medidas tem curto prazo, enquanto durar os efeitos do Coronavírus na economia brasileira. As novas condições do crédito já estão em vigor.
No dia 19 de março, a Caixa já tinha anunciado um pacote de medidas para reduzir o impacto da crise:
Redução dos juros de crédito;
Redução nas linhas de capital de giro para micro e pequenas indústrias;
Suspensão do pagamento de dívidas;
Além dos juros, a instituição irá estender a postergação da dívida para pequenos e médios empresários a crédito para capital de giro.
O que diz o presidente da Caixa Econômica:
“Medidas importantes estão sendo anunciadas essa semana a clientes e funcionários. Faremos redução de juros, postergaremos mensalidades e prestações imobiliárias”, disse ele.
Pedro Guimarães também explicou que a postergação de prestações imobiliárias estará disponível por aplicativo. porém, as parcelas não serão cobradas agora, mas deverão ser pagas juntas e integralmente após o fim do prazo estendido.
Sendo que os valores serão incorporados proporcionalmente no saldo remanescente do cliente.
“Temos a maior base de capital de todos os bancos, um volume de caixa muito forte. Vamos injetar dinheiro na economia de forma direta e indireta. Vamos dar capital de giro para intermediários que fale com as empresas pequenas e fazer de maneira muito mais eficiente. Vamos fazer isso via operações de FIDC (Fundos de Direitos Creditórios)”, afirmou Pedro Guimarães.
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