auxílio emergencial
Fim do auxílio emergencial reflete nas finanças do brasileiro
O fim do auxílio emergencial aconteceu no final de dezembro de 2020. Muitas pessoas querem riscar do mapa o ano passado. Até porque todos foram pegos por uma pandemia que não estava nos planos do mundo. A covid-19 bagunçou a vida dos pobres, dos mais pobres, mexeu com empregos, com empresas, mudou a rotina de todos.
A crise financeira agravada pela pandemia do novo coronavírus fez o governo criar uma maneira de dar suporte às famílias mais pobres, surgindo assim, o auxílio emergencial.
Porém, milhões de beneficiários terão que encontrar alternativas para lidar com as despesas depois do fim do auxílio.
Lembrando que durante o mês de janeiro, ainda acontecerão saques já programados no calendário do auxílio que terminou ano passado.
Uma nova onda da covid ou a nova variação do vírus que surgiu no Reino Unido, parece já ter chegado ao Brasil, pesquisadores da Dasa anunciaram no dia 31 de dezembro de 2020, ter identificado uma nova variante so SARS-COV-2, em São Paulo, segundo a CNN Brasil.
Com isso, os governos estão aumentando as restrições de mobilidade, o que poderá fazer a economia diminuir o crescimento.
Para complicar ainda mais a situação, 48 milhões de pessoas não terão ajuda financeira do governo, com o fim do auxílio emergencial.
Segundo o Ministério da Cidadania, os pagamentos para o próximo ano só serão feitos devido às contestações administrativas e extrajudiciais, além de decisões judiciais.
Segundo uma pesquisa do Datafolha, feita entre os dias 8 a 10 de dezembro, o auxílio emergencial é a única fonte de renda de 36% das famílias que receberam pelo menos uma parcela este ano.
Com o corte do auxílio pela metade, os beneficiados tiveram que cortar os gastos. Segundo dados da pesquisa, 75% dos beneficiados tiveram redução na compra de alimentos. Foi apontado que 57% tiveram diminuição no consumo de água, luz e gás.
Para resolver os problemas das famílias mais vulneráveis, o Ministério da Cidadania planeja o retorno do Bolsa Família. Este programa atendia 14 milhões de famílias até março de 2020.
O pagamento médio está num valor de R$ 190. Ou seja, com a volta do programa, as famílias mais pobres terão menos dinheiro disponível ao longo dos meses.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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