auxílio emergencial
Fim do auxílio emergencial poderá antecipar 13° salário do INSS e impostos adiados
O fim do auxílio emergencial poderá mexer com a vida das pessoas e antecipar impostos adiados e o 13° salário do INSS.
O governo está pensando como vai resolver o problema da economia em 2021. Diante dos efeitos fortes da crise do novo coronavírus, o Ministério da Economia pensa em alternativas para manter o andamento das conta públicas.
O ministro Paulo Guedes, já disse que uma segunda onda da pandemia no país, poderia trazer de volta o auxílio emergencial.
O mês de dezembro está sendo difícil para o governo, bem mais de que em anos anteriores.
A pandemia do novo coronavírus obrigou o Ministério da Economia se virar nos 30. Antes, o governo planejava aprovação de algumas rformas, mas, tudo mudou com a pandemia, ele não pensou em outra coisa a não ser os benefícios para ajudar o povo, e manter o auxílio emergencial.
Antecipação de benefícios
Dia 29 de dezembro termina os depósitos em conta social digital do auxílio de R$ 300, encerrando assim o benefício.
Você lembra daquele filme “Missão Impossível?” Pois é, o governo viverá uma verdadeira missão impossível para encontrar uma forma de substituir o auxílio emergencial e não violar o teto de gastos.

O ministro Paulo Guedes disse que para 2021, o governo não descarta antecipar o 13º salário do INSS ou as cobranças tributárias.
“Não descartamos usar ferramentas dentro do teto (a regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação). Temos a capacidade de antecipar benefícios, diferir arrecadação de impostos (adiar o pagamento dos tributos). Já fizemos isso neste ano. Esses instrumentos vão permitir fazer aterrissagem em 2021”, explicou.
O ministro disse que torce por um 2021 melhor, depois que forem tomadas essas medidas no primeiro semestre.
A esperança é que até julho as coisas estejam mais tranquilas com a chegada da vacina contra a Covid-19.
A ideia é que liberando os valores do INSS previamente, os segurados passarão a contar com uma injeção financeira capaz de fomentar a economia nacional como um todo.
O ministro já planeja antecipar o 13° salário do INSS para março ou maio, mas, tudo vai depender do fim do auxílio emergencial.
“Ainda haverá uma cobertura do auxílio em janeiro e metade de fevereiro”, disse o ministro.
Ele também aproveitou para lembrar que o crescimento econômico é o melhor para o país.
“Só as reformas vão transformar recuperação baseada em consumo em crescimento com investimento”, enfatizou.
PEC do pacto federativo
Paulo Guedes defende a criação da PEC do Pacto Federativo, que sendo aceita o governo poderia ter o chamado ‘orçamento de guerra’, onde seria possível ter mais gastos sem enfrentar problemas legislativos.
“Meu sonho era que instrumentos do orçamento de guerra estivessem em PEC para casos agudos”, afirmou.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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