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Plásticas faciais: podem parecer simples, mas exigem cuidados
De acordo com dados levantados pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking internacional de países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Estatísticas recentes, referentes ao período durante e pós-pandemia, também revelam um aumento de 300% na busca por procedimentos cirúrgicos faciais, ou seja, plásticas no rosto.
“A influência e comparação nas redes sociais, potencializada pelo uso de filtros, valorização excessiva da aparência física e aumento do poder aquisitivo, podem ser alguns dos motivos que levaram a esse aumento”, explica o Dr. Caio Soares, otorrinolaringologista e cirurgião especialista em rinoplastia e otoplastia do Hospital IPO, de Curitiba (PR).
Dentre as cirurgias faciais mais procuradas, a rinoplastia se destaca. “O nariz é uma característica central do rosto, e mudanças em sua forma podem ter um grande impacto na aparência geral de uma pessoa. A rinoplastia é procurada tanto por motivos estéticos quanto funcionais, como a correção de desvios de septo”, explica o especialista. “Percebemos também que os avanços da tecnologia, que trazem resultados mais naturais, têm aumentado a busca por procedimentos deste gênero”, complementa.
A otoplastia, ou correção de orelhas de abano, também vem sendo muito procurada por ser uma cirurgia um pouco mais simples, de acordo com o cirurgião. “Em alguns, casos não requer anestesia geral ou uma recuperação longa”, pontua. Já a blefaroplastia, que consiste na retirada de excesso de pele e gordura das pálpebras, é outra entre as mais buscadas. “O procedimento é normalmente procurado por pacientes que apresentam sinais de envelhecimento na região”, comenta o Dr. Caio Soares (foto). Ainda com o objetivo de corrigir os sinais do tempo, o lifting facial é outro procedimento de destaque nos últimos anos. “Muita gente confunde o lifting facial com procedimentos não cirúrgicos. Ele consiste em uma cirurgia que faz cortes na pele, puxando-a para diminuir rugas e marcas da idade”, explica o cirurgião.
Mesmo se tratando de cirurgias que, em alguns casos, são pouco invasivas, o cirurgião adverte que elas também têm riscos, e a decisão, tanto do procedimento quanto do profissional, deve ser feita com muita cautela. “É essencial que essas escolhas sejam baseadas em necessidades pessoais e orientadas por profissionais qualificados, e não apenas por ‘modismos’”, completa o especialista.
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